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Файл:Audio file of Batalha dos Guararapes.ogg

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Audio_file_of_Batalha_dos_Guararapes.ogg(Ogg-аудиофайл Vorbis. Длительность: 5 м 15 с, битрейт: 124 Кбит/с, размер файла: 4,65 МБ)

Краткое описание

Описание
Português: Versão audível do quadro <Batalha dos Guararapes>, de <Victor Meirelles>. Trabalho realizado em programa de educação na Faculdade Cásper Líbero sob orientação da Profa. Filomena Salemme e do Prof. João Alexandre Peschanski, com apoio do Grupo de Usuários Wikimedia no Brasil e da equipe educativa do Museu Paulista.

O texto da audiodescrição é: A obra Batalha dos Guararapes, de Victor Meirelles, feita em 1879, segue a técnica de óleo sobre tela, colorida, e possui 494,5 cm × 923 cm. Retrata uma das batalhas entre portugueses e holandeses a qual ocorreu no Monte dos Guararapes, em solo brasileiro, no período do Segundo Reinado. O quadro segue um movimento pertencente a um período de projeto de construção de moldes visuais da identidade nacional no Brasil, referente a estética romancista, fazendo das batalhas uma nova fonte de imagens evocativas do Brasil. O título do quadro se refere ao nome que foi dada a essa batalha, relacionando—o com o nome do local onde ocorreu, “Monte dos Guararapes”. Em primeiríssimo plano, em grande tamanho, centralizado e praticamente monumentalizado, vê-se André Vidal de Negreiros, mestre de campo do exército português, que mostra uma grande espada e está montado num cavalo marrom e branco que no momento congelado, empina, deixando sua imagem mais alta do que qualquer outra. Ao mesmo tempo, o mestre traça um golpe com sua espada contra o coronel holandês Keeweer, o qual o olha atordoado caído no chão. Este é o ponto nevrálgico da cena. Ao redor do conteúdo central, muitos guerreiros com várias lanças, bandeiras e espadas se enfrentam, tendo uma concentração de homens ao redor do afrontamento dos dois chefes. A batalha está sendo vencida pelo exército português que se dispõe do lado esquerdo do quadro, tendo ao lado direito, vários holandeses mortos, feridos ao chão e outros ainda em pleno duelo, com seus corpos inclinados para frente, o que dirigi o olhar do leitor. Próximo ao coronel golpeado estão guerreiros que o protegem do mestre português, acobertando-o como numa barricada e apontando suas armas para o inimigo. O cavalo branco do coronel holandês se encontra ferido ao chão. Meirelles também representa as estratégias militares utilizadas, dessa forma, ele expõe os guerreiros holandeses que se dispunham em várias faixas humanas criando-se fases do exército. À esquerda da tela, avista-se o comandante da tropa montado à cavalo, mostrando sua espada, Barreto Menezes, que vai à captura do governador dos holandeses, Segismundo Van Schkoppe. Do lado direito alguns guerreiros mais afastados do caos da batalha ao centro, observam e comentam a cena. Os holandeses assim como os portugueses, todos de pele branca, vestem roupas coloridas, de tons diversos: vermelho, verde, amarelo, azul, laranja, marrom, cinza, preto, e branco, cores que chamam atenção em suas roupas de tecidos grossos, vistosas, detalhadas, com penas, cinturões, acabamentos, botas de couro. Também usam armaduras de ferro e possuem numerosos equipamentos como escudos, lanças e espadas, estas últimas apontadas contra o inimigo. O exército português é composto por portugueses de pele branca e de alguns índios e negros os quais são mal representados, vestem roupas simples, alguns até estão sem armaduras. Os brancos possuem cavalos, e os de pele escura lutam todos no chão. Ao lado esquerdo, em direção às terras do cenário, avista-se uma teoria de soldados portugueses à cavalo em segundo plano, aproximando-se ferozmente à zona de combate. Estes são retratados com cores mais apagadas que se misturam com a vegetação e uma poeira envolvente. No lado inferior da tela, ao chão de terra batida com algumas manchas de sangue, estão vários homens feridos, mortos, jogados entre alguns galhos secos, armas e peças de roupas abandonadas. Outros, também ao chão, observam e se protegem da batalha, acuados.Todo o caos e movimentação da cena faz levantar uma poeira produzida pelo chão de terra, que envolve todo o quadro causando um efeito de moldura de penumbra. As expressões faciais dos personagens são todas muito expressivas, representando medo, susto, dor, raiva, mas nenhuma figura expressa tanta valentia como a de Negreiros. D. Antônio Felipe Camarão e Henrique Dias ocupam as laterais da tela, direita e esquerda respectivamente. Suas expressões são pobres, não representam ato de bravura e valentia. Os grupos de guerreiros aos poucos desaparecem em direção ao espaço aberto, no fundo. Eles são representados de tamanho menor e com cores neutras o que gera um efeito visual de profundidade e grandeza da batalha, como se pelo enquadramento utilizado não fosse possível retratar o tamanho da batalha em si, mas um recorte específico: o golpe do português André Vidal de Negreiros contra o holandês Keeweer.

O encontro dos exércitos se dá em primeiro plano, no Monte dos Guararapes, local com árvores altas, um chão plano terroso, largo. A paisagem ocupa o canto esquerdo superior da tela com um imenso céu é azul que carrega nuvens e compõe juntamente com a poeira cinza. Meirelles compõe a topografia da região e insere ao fundo, em terceiro plano,  o Cabo do Santo Agostinho, local que representa o motivo do confronto entre os dois grupos. Nesse plano mais distante,é usada  uma técnica de profundidade  com a utilização de uma paleta de cores apagadas, a cor branca e pouca nitidez, ao contrário do centro e dos primeiros planos do quadro onde há mais nitidez e cores vivas. Nota-se uma natureza composta por várias espécies de árvores, e o fluxo do mar em direção ao horizonte montanhoso.
A linguagem utilizada por Meirelles é clara e procura ser fiél ao acontecimento e ao local, tem a intenção de resgatar o espírito de uma época a partir de seus vestígios, já que as pinturas de batalhas tornaram-se, nessa época, formas de documentar as explorações reais, e de registrá-las como um testemunho ocular.
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Источник Собственная работа
Автор Isabella Luiza Mori

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